segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Os anúncios proibidos

Alguns slogans e anúncios publicitários de décadas passadas parecem estar a séculos de distância no tempo, como é possível comprovar na seleção organizada pelo site especializado Owni.eu. A lista de anúncios chocantes reúne alguns dos casos mais escandalosos da história da propaganda no século XX.








"Sopre a fumaça do cigarro em seu rosto e ela vai segui-lo para qualquer lugar"...
"Mostre a ela quem é que manda!"
"É sempre ilegal matar uma mulher?"
"Neste Natal, não perca a diversão de fumar!"
“É sempre bom ter uma mulher obediente em casa!”
“Quanto mais uma mulher trabalha, mais bonita ela parece...”







É uma seleção que impressiona e faz pensar sobre como e quanto, felizmente, a sociedade e os padrões de ética e comportamento avançaram. É também uma constatação de que a publicidade não teve escrúpulos em fazer uso das idéias mais absurdas e de mau gosto que, envolveu violência, machismo, racismo e preconceitos da pior espécie, além de apresentarem o álcool, o cigarro e as armas de fogo como promessas infalíveis de felicidade.








Os nostálgicos que vivem apelando ao passado – ou aqueles ranzinzas que estão sempre recitando chavões surrados sobre os bons velhos tempos – por certo vão se envergonhar ao observar com atenção alguns destes anúncios que povoaram a imaginação de nossos avós.










Mas não é preciso ir tão longe no tempo. Basta lembrar que há pouco mais de 10 anos, as propagandas de cigarros infestavam a TV no Brasil, inclusive nos intervalos comerciais de programas infantis. Quando se discutiu a proibição, o argumento contrário era que: sem os anúncios de cigarros, os custos de produção de muitos programas ficariam proibitivos. Tudo mentira e lobby desonesto da indústria...














Para pensar a Ideologia da Cultura de Massa que, não faz parte só de anúncios do século XXI... 


por José Antônio Orlando

2 comentários:

  1. Faltou citar a fonte do texto e das imagens, que é o blog Semióticas. Assim como está, com meu nome escondido alí no pé da página, em corpo 6, tem outro nome: Plágio...

    Eis o link para o blog de onde a matéria foi copiada sem os créditos:

    http://semioticas1.blogspot.com.br/2012/11/banksy-guerra-e-grafite.html

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    1. Ao final da reprodução do material, citei o autor. Se desejas um destaque maior na fonte e direcionamento para o seu blog, eu faria sem problema algum. Porém dizer que fiz um plágio ESTANDO SEU NOME CITADO como AUTOR me ofende, pois não coloquei como de minha autoria. Sendo assim, prefiro então EXCLUIR uma ótima publicação por personalismo de seu autor CITADO ao final do conteúdo.

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