sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Dia Mundial da Propaganda terá jantar solidário



Evento é promovido pelo Sindicato das Agências de Propaganda do Rio Grande do Sul


Em benefício ao Instituto Ver Hesíodo Andrade (IVHA), o Sindicato das Agências de Propaganda do Rio Grande do Sul (Sinapro-RS) promove o jantar ‘Cozinheiros da Solidariedade’. O evento, que será realizado em 3 de dezembro,  às 20h, no Plaza São Rafael Hotel, marca o Dia Mundial da Propaganda. Os convites serão vendidos a R$ 50 para até 150 pessoas e o valor arrecadado será revertido para o IVHA. O jantar também deverá marcar a posse da nova diretoria do sindicato, para o período 2013-2015.

Foram convidados para atuar como cozinheiros Airton Rocha, que representará a Associação Brasileira de Propaganda (Abap-RS); Luiz Coronel, pelo Sinapro; Alexandre Skowronsky, membro da Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade (Alap); Marco Aurélio, chargista de Zero Hora; Adroaldo Streck, colunista do jornal O Sul; Luiz Carlos Rech, comunicador da Rede Record; Luis Cruz, diretor regional do SBT; Leonardo Meneghetti, diretor regional do Grupo Bandeirantes; Carlos Pires de Miranda, colunista do Jornal do Comércio; e Douglas Moacir Flor, diretor da Ulbra TV. 

Em 2007, o evento foi realizado na mesma data e contou com dez profissionais de comunicação social. O grupo serviu pratos previamente preparados, entre eles estão o carreteiro, camarão à Punta del Este, galinhada, bacalhau em lascas com batatas, macarrão, lasanha, entre outras.

O Instituto Ver Hesíodo Andrade foi fundado em 15 de fevereiro de 2007, em homenagem ao ex-presidente da Abap/RS, Sinapro RS e Conselheiro da ARP, que dá nome à ONG. Ele foi vítima de diabetes e perda da visão. Motivados pelo médico oftalmologista José Amadeu Vargas, da Clínica Lavinsky, onde Hesíodo tratava do seu glaucoma e da sua visão, foi criado o instituto. Em julho do mesmo ano, o IVHA passou a operar em comodato com a sala de reuniões do sindicato, para iniciar suas atividades com atendimento gratuito às crianças com até três anos, portadoras de doenças congênitas.

Fonte: Coletiva.net

terça-feira, 11 de setembro de 2012




Assessoria de Imprensa X Publicidade


Qual a diferença entre uma Assessoria de Imprensa de uma Agência de Publicidade?


Ambas fazem a comunicação institucional, promocional ou publicitária de um produto ou de uma empresa, porém, a publicidade trabalha com material que visa a sua promoção e a empresa, nesse caso, paga para constar na publicidade. Já a Assessoria de Imprensa trabalha com material redacional, que não é pago; ele é enviado para mídia, que o aproveita dependendo do seu valor informativo, considerando unicamente o interesse do leitor. Em uma redação de jornal nunca se pensa incrementar vendas nem em impulsionar negócios dos outros. O importante é a notícia. E notícia não tem preço. Área comercial e editorial de um veículo de comunicação têm interesses distintos.

Tanto a Assessoria de Imprensa como a Agência de Publicidade trabalham com dois produtos: Marketing e comunicação - que devem ser encarados como processos contínuos, nunca esporádicos. A principal importância desse aspecto é que se houver uma única notícia da companhia ao longo dos anos corre-se o risco de pouca gente (ou nenhuma) ter lido e os que tiverem lido podem se esquecer, pois outras preocupações costumam povoar a cabeça de cada um de nós.

O profissional da área de publicidade envia à redação o espelho (programação) de cada página, com o desenho das áreas ocupadas pelo anúncio – o restante fica para cada editor colocar as matérias de acordo com critério, com o que foi decidido. O editor é o profissional que em um jornal decide que matérias irão para página, entretanto, não raro acontece de ele nunca saber que tipo de anúncio está programado pelo setor publicitário. A única indicação nas páginas é a de que há um anúncio programado, mas nada que informe o tipo de publicidade e muito menos quem está pagando por ela.


Fonte: Assessoria de Imprensa - Como Fazer, de Rivaldo Chinem

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

“Pôneis malditos são uma afronta ao branding”



Professor da Trevisan lança livro sobre o tema e afirma que no Brasil, estratégias ainda precisam evoluir. Cases como Nissan e McDonald´s são apresentados como insucessos



As estratégias de branding ainda estão engatinhando no Brasil. Quem afirma é o coordenador do MBA em branding da Trevisan Escola de Negócios, Marcos Hiller. No próximo dia 13, o pesquisador lança o livro Branding – A Arte de Construir Marcas, pela Editora Trevisan, onde aborda uma série de casos de sucesso e também de insucesso. 



Seu livro traz um toque de polêmica ao tema e sua estrutura é dividida em mais de 50 casos. “A visão apresentada no livro é bem posicionada e acho que é função dos pesquisadores se posicionarem ao invés de apenas ficar relatando o cases de maneira imparcial. Existem muitas coisas legais sendo feitas que merecem destaque, mas também existem muitas coisas que vão totalmente contra tudo aquilo que pregamos para as políticas de branding”, explica o autor em entrevista ao Mundo do Marketing.

Muito do que se fala sobre viralização e mídia espontânea nem sempre é um bom negócio para as empresas. A busca por visibilidade nas redes sociais muitas vezes fere a essência e os valores de uma marca. “Não tem como discutir marca hoje e não colocar na pauta os canais digitais. Precisamos entender a melhor maneira de utilizar as mídias digitais como mais um elemento de construção de marcas”, afirma Marcos Hiller. A seguir veja os principais tópicos citados pelo autor durante a entrevista. O lançamento do livro acontece em São Paulo, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, a partir das 18h30.


Casos polêmicos
“Estou tentando promover um debate bastante contemporâneo sobre o branding. Todos os dias nos deparamos com cases sobre construção de marca. E procurei trazer uma visão bastante parcial sobre cases polêmicos, como pôneis malditos, da Nissan, que sobre a ótica de branding não constrói marca, definitivamente. Apresento cases desde Barack Obama até Coca-Cola, que na minha opinião beira o estado da arte quando se fala em estratégias de branding”.



Principal desafio
“O maior desafio é construir uma marca relevante e que conte uma história para o consumidor. É necessário perpetuar o diálogo com o seu público. O que vemos hoje é que as empresas precisam apelar para a guerra de preços e isso não constrói marca. Defendo de forma muito clara que falar de marca e branding não é uma tarefa apenas para o diretor de Marketing, mas para o CEO da empresa”.



Reposicionamento da Hyundai
“Em termos de branding, a Hyundai faz um trabalho fantástico no Brasil. Até outro dia, ninguém conhecia e era uma marca de coreanos caretas. Hoje se transformou em item de desejo dos consumidores, tirando o sono de outros players que antes nadavam de braçada neste mercado. Deve ser citado que eles investiram muito dinheiro em comunicação, trouxeram diretores de design de outras grandes marcas, como a BMW, e esse conjunto de fatores fez da marca o que ela é. Uma outra marca interessante é a companhia aérea Azul. Eles são um exemplo a ser seguido em termos de construção de marca e de alinhamento entre todos os pontos de contato com o consumidor”.



Pôneis Malditos são afronta e McDonald´s precisa ir para o divã
“Uma empresa que passa por um processo curioso é o McDonald´s. É uma marca que precisa ir para o divã, que não está conseguindo se definir tão bem quanto antes e que agora está vendendo até água de coco e saladas. Não há nada de errado em ter produtos saudáveis no seu cardápio, mas o problema é que eles têm ferido a essência da empresa. Sob a ótica de construção de marca, isso não é interessante. O problema não está no discurso verde ou saudável. O que não se pode é ferir a essência de uma marca como a deles. Outro exemplo ruim é dos pôneis malditos. O que eles fizeram é uma afronta ao processo de branding. Vai contra tudo o que nós pregamos. Acredito que enquanto campanha, os pôneis não refletem nenhum valor da marca Nissan. O conteúdo feito apenas para viralizar e esta busca por views no Youtube definitivamente não constrói marca. É engraçado, gera buzz, mas não contribui em nada. Podemos perguntar a dez consumidores se lembram dos pôneis malditos e oito podem lembrar. Mas será que se perguntarmos a eles quem era o anunciante, eles lembrariam?”



Branding no Brasil
“Acho que o Brasil ainda está engatinhando quando se fala em gestão de marca. Lá fora vemos cases muito mais emblemáticos. Em 1978, quando eu nasci, a Procter & Gamble já tinha gerentes de marca enquanto aqui no Brasil, hoje, contamos nos dedos as empresas que possuem uma equipe de branding e que entendem marcas não apenas como logo, mas todo este composto que envolve até mesmo a filosofia de gestão, assunto que estamos tratando no livro. O desafio é entender marca como parte de uma estratégia maior. Por isso o assunto tem que estar na agenda do CEO, pois permeia a empresa como um todo. Tudo comunica marca. A cor dos caminhões da empresa comunica marca, o uniforme dos funcionários comunica marca, as campanhas publicitárias comunicam marca. Logo, trabalhar marca é adotar uma filosofia de gestão que esteja preocupada efetivamente com todos esses elementos”.


Fonte: Mundo Marketing

Festivais de música focam na gestão de sustentabilidade



A gestão de sustentabilidade de eventos ganhou um novo insumo em junho. Fruto do trabalho de instituições de 35 países - Brasil entre eles, a ISO 20121 estabelece parâmetros para a promoção de um evento sustentável, que vão desde conceitos como acessibilidade, inclusão e ética, até questões como saneamento e redução e compensação das emissões.
O lançamento foi feito de modo a coincidir com as Olimpíadas de Londres, primeiro evento a obedecer oficialmente os requisitos descritos na norma. A intenção é que os próximos megaeventos esportivos, ambos sediados no Brasil, também sigam a ISO. Por isso, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que participou da produção do documento, lançou em agosto a norma em âmbito nacional.
Ao contrário do que pode parecer, no entanto, os parâmetros são consultivos, ou seja, foram criados para orientar as empresas interessadas em criar um evento baseado no conceito, mas não exigem que elas cumpram as regras para que um evento do gênero ocorra. Enquanto 2014 e a Copa do Mundo não chegam, eventos de outros estilos, muitos deles ligados à música, tentam aliar a arte ao ideal de sustentabilidade.
Apesar de o conceito ultrapassar questões ambientais - como explicou Erich Burguer -, é nesta área que os maiores festivais de música que aconteceram nos últimos dois anos concentraram seus esforços, preocupados, principalmente, com o impacto do deslocamento de público e equipamentos que eles originam.
O Rock In Rio, por exemplo, contabiliza a emissão carbônica causada por esse deslocamento no final do evento. Na soma, o festival inclui também o consumo de energia, da gestão de resíduos do transporte de mercadoria e de pessoas pela organização e pelos fornecedores e marcas. O resultado gera um valor que o festival busca neutralizar investindo em projetos de reflorestamento e de melhoria tecnológica de industrias. Até 2016, segundo estimativas da empresa organizadora, terão sido plantadas mais de 120 mil árvores no projeto de compensação.
Em abril, o Lollapalooza, evento internacional de música, ganhou sua primeira edição no Brasil. Segundo dados divulgados pela organização do festival, 90% das 135 mil pessoas presentes nos dois dias de evento vieram de fora da cidade de São Paulo. Marcelo Frazão, diretor executivo de Entretenimento da Geo Eventos, responsável pelo festival, explica que as ações de sustentabilidade foram realizadas antes, durante e após o evento, para diminuir os impactos. "[Foi feita a] gestão de todo lixo reciclável gerado durante o evento, incentivo ao uso de transporte público para redução do impacto de emissão de CO2 no ambiente, estudo da área do festival para consumo de água e energia consciente, neutralização de carbono e comunicação sustentável", explica.
Começa com você - Desenvolvido pelo Grupo Totalcom, do empresário Eduardo Fischer, o Starts With You (SWU), surgiu em 2010 como um movimento de conscientização em prol da sustentabilidade. São diversas ações, entre elas um fórum de discussão, gincana universitária, debates e pocket shows em faculdades, oficinas e ações em parceria com ONGs.
A maior vitrine, no entanto, é o SWU Music and Arts Festival, com duas edições realizadas no interior de São Paulo. De acordo com Luciana Peluso, responsável pela Comunicação Corporativa do evento, o festival de música foi o primeiro na América do Sul a produzir relatório de sustentabilidade com metodologia GRI (global reporting initiative), que estabelece parâmetros para esse tipo de documento, tido como referência por empresas do mundo inteiro. Nele estão descritas as medidas adotadas pela produção para reduzir e compensar os impactos ambientais gerados pelo festival.
"Quase a totalidade da energia consumida no evento foi fornecida por geradores movidos a biodiesel, e uma pequena parcela veio de fontes solares e eólicas. Para a economia da água foram instalados temporizadores nas duchas dos banheiros e a água usada nos chuveiros foi armazenada, tratada e reutilizada. Na montagem dos cenários, materiais de baixo impacto como lâmpadas LED, tinta à base de água, madeira certificada, contêineres reaproveitados, entre outros", explica Luciana.
Além disso, reciclagem do lixo é feita de forma aberta durante o festival. Só na última edição foram recolhidas 30 toneladas de resíduos, que geraram 513 novos turnos de trabalho e receita de R$ 24.448,24 para duas cooperativas de catadores da região de Itu, segundo informações da organização. "A comunicação do movimento visa justamente conscientizar as pessoas da importância de começar a fazer algo pela sustentabilidade, com dicas de pequenas atitudes que podem ser adotadas no cotidiano", explica Luciana.

Fonte: Cemec

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Grupo de Pesquisa da Intercom lança Portal do Rádio


Site acadêmico reúne informações em texto, áudio e vídeo sobre a radiofonia
Os 90 anos da primeira transmissão oficial de rádio no Brasil serão comemorados pelo Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Intercom com o lançamento do Portal do Rádio. Trata-se de um site acadêmico com informações diversas sobre a radiofonia, com o objetivo de agrupar produções em texto, áudio e vídeo acerca do assunto.
O Portal do Rádio será lançado no dia 7 de setembro, às 11h, na Universidade de Fortaleza, em Fortaleza (CE), durante a realização do 35º Congresso da Intercom. O site será hospedado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o conteúdo foi produzido pelos pesquisadores do grupo. Segundo a coordenadora do Grupo de Pesquisa, professora Nair Prata, “a ideia é que o Portal seja uma referência em radiofonia no país, pois todas as informações que interessam a pesquisadores, professores e estudantes estarão lá”. A professora lembra, no entanto, que é apenas o primeiro passo, “pois o site ficará aberto a contribuições permanentes, de modo que esteja sempre atualizado”.
Para realizar a produção do conteúdo, o grupo formou uma comissão de 37 pesquisadores, que colocaram a mão na massa para reunir todo o material necessário ao site. Também uma equipe, tendo à frente os professores Paulo Pinheiro e Janine Marques, cuidou do layout e criação do portal.
O Portal do Rádio tem várias seções como Artigos, Áudios, Vídeos, Revistas Científicas, Bibliografia, Pesquisadores, Emissoras Universitárias e Memória, além de um clipping atualizado com matérias sobre rádio.
Na seção Bibliografia são apresentadas, inicialmente, 860 referências, exclusivamente sobre rádio e mídia sonora, de livros, teses e dissertações. Já o tópico Memória disponibiliza, para download gratuito, diversas produções em áudio que podem, inclusive, ter utilização em sala de aula. Na área Pesquisadores há uma lista dos nomes brasileiros que são referência na pesquisa em rádio. Junto com o nome, é publicado o link para o Currículo Lattes do pesquisador. O tópico Revistas Científicas apresenta uma extensa relação de periódicos sobre rádio e comunicação em geral, todos com a informação sobre a instituição responsável e o link para contato.
Uma seção do site abriga informações, exclusivamente, sobre o Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora. Além de um tópico que conta a trajetória do grupo, são apresentados, ainda, os 558 artigos que fazem parte dos anais do GP em 21 anos de atividade – de 1991 a 2012. Os papers aparecem listados com título, autor(es), resumo e palavras-chave. Nos artigos dos últimos 10 anos há também o link para acesso direto ao PDF do texto.
O site também abriga o e-book – especialmente produzido para o portal – O Rádio Brasileiro na Era da Convergência – relatório de 2012, organizado pela professora Nélia Del Bianco. Em 14 artigos, disponíveis para download gratuito, o livro traça um cenário da radiofonia hoje no país, depois de 90 anos de trajetória: Rádio e o cenário da convergência midiática (Nélia R. Del Bianco); Rádio social – Uma proposta de categorização das modalidades radiofônicas (Marcelo Kischinhevsky); As linguagens radiofônicas em um cenário de múltiplas telas e mobilidade (Ana Cecília Bisso Nunes, Breno Maciel Souza Reis, Eduardo Campos Pellanda, Karen Sica da Cunha e Mágda Rodrigues da Cunha); A produção de conteúdo radiofônico em tempos virtuais – vale a pena ouvir de novo (Sandra Sueli Garcia de Sousa e  Mariana Goulart Hueb); Audiência nômade e  ouvido seletivo: marcas de uma tribo juvenil (Ana Baumworcel); Rádio, companhia virtual e Twitter: uma análise a partir do segmento de jornalismo (Luiz Artur Ferraretto); Redes sociais na internet como estratégias para o radiojornalismo contemporâneo: um panorama sobre a inserção de emissoras gaúchas (Mirian Quadros e Débora Cristina Lopez); Rádio em bits: um panorama da presença das emissoras de Porto Alegre na Internet (Débora Cristina Lopez, Marcelo Freire, Karen Kraemer Abreu, Ébida Rosa dos Santos, Marcos Antonio Corbari e Maurício Emanuel Cattani); Rádio 3.0 na internet: sons, imagens e textos como recursos para a inclusão digital (Luciano Klöckner); Rádio Unesp FM: uma análise revisitada sobre o processo comunicativo da emissora na busca de maior participação social (Aline Meneguini de Oliveira); Panorama das Rádios Comunitárias (Bruno Araújo Torres); Rádio, literatura e história no Brasil do século XX (Doris Fagundes Haussen); Nicolau Tuma e César Ladeira, uma revolução no rádio brasileiro (Pedro Serico Vaz Filho) e Novos modelos de negócios radiofônicos: uma análise das estratégias mercadológicas na webradio (Nair Prata e Henrique Cordeiro Martins).
A comissão que produziu o Portal do Rádio é formada pelos professores: Adalberto Melo Ferreira, Álvaro Bufarah, Ana Luisa Gomes, Antônio Adami, Antônio Francisco Magnoni, Edgard Patrício, Eduardo Meditsch, Eduardo Paiva, Eliana Albuquerque, Getúlio Neuremberg, Gisele Sayeg, Ismar Capistrano, Izani Mustafá, Jandira Rezende, Jane Mesquita, Janine Marques Passini Lucht, Jonicael Cedraz, Júlia Lúcia de Oliveira Albano da Silva, Juliana Gobbi Betti, Lenize Villaça, Luiz Maranhão, Marcos Júlio Sergl, Moacir Barbosa de Souza, Nair Prata, Nivaldo Marangoni, Norma Meireles, Paulo Pinheiro, Patrícia Rangel, Pedro Vaz, Roberto Santhias, Roger de Mendonça Cruz, Rose Vidal, Sandra Garcia, Sheila Deretti, Sônia Caldas Pessoa, Tacyana Arce e Wanir Campelo.
O Portal do Rádio estará no ar, a partir do dia 7 de setembro, pelo endereço www.portaldoradio-intercom.ufba.br.
Serviço

Lançamento do site: Portal do Rádio
Local: Universidade de Fortaleza – Fortaleza – Ceará
Data: 07 de setembro de 2012
Horário: 11h às 13h
Contatos: Nair Prata: (31)9985-5826 ou nairprata@uol.com.br






Fonte: Portal do Rádio