quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Páginas de Realidade

Semióticas: Páginas de Realidade: Investigativa, irreverente, iconoclasta, corajosa, a revista “Realidade” revolucionou o mundo do jornalismo brasileiro em p...

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Canais sociais no setor imobiliário para consolidar o relacionamento com o consumidor


Durante o Corretor Global edição Brasília, especialistas debatem a utilização de canais sociais no setor imobiliário para consolidar o relacionamento com o consumidor.

A venda de imóveis e ampliação de conexões vem exigindo do corretor de imóveis um mix de ações online e offline que visem melhorar a geração de negócios e relacionamentos. O caminho para consolidar essas estratégias será apresentado no Corretor Global edição Brasília. O evento ocorrerá no dia 30 de agosto, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, a partir das 8h.

Segundo o diretor de Marketing do Redimob, Leonardo Stuepp Jr., para o profissional que busca ampliar relacionamentos, a presença nas mídias sociais é fundamental. “Através destes canais, o corretor de imóveis pode destacar sua atuação, propagar ações, participar de grupos setoriais e até mesmo otimizar seus contatos com clientes e parceiros de negócio”, explica o especialista, que ministrará a palestra “Mídias Sociais e Mercado Imobiliário” no evento.

Mais do que recorrer às mídias sociais, o corretor de imóveis deve ter ciência que é necessário planejar a comunicação. “Públicos de diferentes gerações, interesses e características estão buscando informações de maneiras diversificadas e isto deve ser considerado.”


Como utilizar as ferramentas digitais corretamente

Não é a toa que os corretores de imóveis se preocupam em acertar na estratégia quando o assunto é internet. Segundo pesquisa do Google, o volume de busca por imóveis  aumentou 983% desde janeiro de 2005 até janeiro 2011. Além disso, cerca de 56% do processo de decisão de uma compra de imóvel é online. Como atingir estes clientes?

Para o especialista em Marketing Digital e Mídias Online, Gustavo Zanotto, é possível não somente se relacionar, como fidelizar o cliente através da utilização correta das ferramentas online. Zanotto, que abordará o tema Marketing Imobiliário e Relacionamento com o Consumidor, dá algumas dicas de utilização das ferramentas digitais para melhor atuação global.

Entenda as ferramentas digitais. O ideal é entender como cada uma das ferramentas digitais funcionam, qual a melhor maneira de trabalhar a informação em cada uma delas e também saber qual delas seu consumidor está mais familiarizado.
Mantenha o foco. Mesmo com uma infinidade de ferramentas digitais, evite diluir os esforços entre uma e outra ferramenta, pois assim não existirá sinergia com o produto a vender e o mercado a conquistar.

Experimente estratégias. Faça experimentações até encontrar a ferramenta que mais lhe agrada e mais agrada ao seu consumidor e procure unir: informação, detalhamento do produto, imagens atraentes e compartilhamento de informação.

As inscrições para o Corretor Global edição Brasília são gratuitas e podem ser realizadas através do www.corretorglobal.com.br. O participante que quiser colaborar com o Programa CRECI Solidário poderá doar uma fralda geriátrica, a ser entregue  no dia do evento.

O Corretor Global conta com patrocínio global do IV Enbraci, CIMI, Coldwell Banker Brasil, Proxio; patrocínio local do IBREP; apoio Sistema Cofeci-CRECI; apoio internacional National Association of Realtor (NAR); Apoio institucional do CRECI-DF, APEMIP, CIMLOP, ADIT e CRECI-GO; apoio de mídia do VivaReal, Imobex, MarketingImob, TV Cofeci, Vista, Canal do Crédito, Sistema Immobile, Suprisoft,  Edvaldo Correa, Central Estratégica, Laguna & Bauler, TV Imobiliária, Clipimobiliário, SOS Consultor, Webmídia, Grupo Imóvel Class, Webcorretores, Portal Imóvel á Venda, IBDES e Blog Marketing e Publicidade Imobiliária.



Serviço:

O que: Corretor Global edição Brasília
Data: 30 de agosto
Horário: 8h às 12h
Endereço: SDC Eixo Monumental – Lote 05 – 1° Andar – Ala Sul





Releases de alto impacto


4 principais razões que fazem o jornalista ler um release


O envio de releases no Brasil e no mundo é uma das principais formas de divulgação para empresas de todos os portes. Mas estamos sabendo usar esse recurso? Em pesquisa realizada pelo Portal Comunique-se, os jornalistas informam que mais da metade dos releases recebidos são deletados, sem dó nem piedade.

Procuramos saber então o que levam os jornalistas a lerem a outra metade. Confira aqui as quatro principais razões que efetivam a leitura do release:

1. Título da mensagem
Capriche no assunto/subject de seu release. Vale a pena investir um tempo nisso, pois é o item número 1 na decisão de leitura. Títulos curtos costumam ser uma boa opção, pois aparecem inteiro nos leitores de emails dos jornalistas, mas essa não é uma regra obrigatória. Títulos em geral contam o "fim do filme". Se for um release para divulgar o resultado de uma companhia listada na bolsa, um bom título seria "[EMPRESA] divulga seus resultados para o 1º Trimestre, com crescimento de 32%".

2. Uso de remetentes customizados
Em geral, os releases são enviados tendo como remetente o nome do assessor ou o nome da agência. Mas o ideal é que o remetente seja decidido caso a caso, na hora do disparo. A escolha entre nome do assessor, da agência ou do cliente, depende de como você responderá a seguinte pergunta: "Qual dos três agrega mais valor para aquela divulgação?". Fica melhor explicar esse conceito usando exemplos.

Exemplo 1: Supondo que você trabalhe em uma agência especializada em gastronomia. Ou seja, sua agência só tem clientes que são restaurantes e é muito reconhecida por isso. E você tem um cliente novo, um restaurante ainda pouco conhecido. Nesse caso, o nome de sua agência é mais forte do que o do cliente e seria uma boa escolha de remetente.

Exemplo 2: Supondo que agora você seja um assessor de imprensa que trabalhou anos na editoria de gastronomia, em diversos veículos de expressão. Tem um nome forte no meio. E agora trabalha em uma agência pouco reconhecida nessa área. Nesse caso, seu nome no  "from" do release seria uma melhor opção.

Exemplo 3: Neste último email, vamos considerar que você atende uma grande empresa, com uma marca muito forte, por exemplo, a Embraer. Nesse caso, não restam dúvidas que a melhor opção seria usar "EMBRAER" como remetente.


3. Mensagem personalizada
Basicamente, estamos falando aqui em inserir o primeiro nome do jornalista no corpo do email. Alguns acreditam que isso poderia ser percebido pelo destinatário como um artifício bobo. Mas as estatísticas não mentem. Emails em geral, quando customizados, geram mais leitura, cliques e resultados. Com a tecnologia certa, o release pode ser disparado um a um, personalizado. Assim, não se utiliza aquele recurso de "cópia oculta" e cada jornalista recebe seu release como se fosse único. O release poderia receber no início algo como: "Alberto, segue release para sua avaliação. Aguardo um retorno". 


4. Follow up do responsável pelo release
Apesar de chato, considerando a enorme quantidade de releases que os jornalistas recebem todos os dias, um bom follow up pode ajudar de forma decisiva a você emplacar aquela matéria. Nesse caso, se você souber quem leu e quantas vezes leu seu release, poderá focar seu follow naqueles realmente interessados, ganhando em produtividade.


C-PRESS e C-MAIL trabalham em conjunto e podem enviar releases personalizados de forma automática, indicar quais jornalistas leram seu release e quantos vezes fez isso, facilitando o processo de follow. Também permite personalizar o remetente a cada envio, aumentando as chances de leitura.


Fonte: Comunique-se

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Mobile Marketing


Esse infográfico mostra o que os consumidores esperam e desejam desse relacionamento via ferramentas mobile. Confira!





Pesquisa realizada pela Monitor Acision de VAS Móvel do Brasil

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Aniversário, marketing e relacionamento


No mês de aniversário, quem comprou em grandes lojas, às vezes em pequenas também, sempre recebe aquele cartão de felicitações. Quem não passou por isso, atire a primeira pedra. Lembro que, no ano passado, uma semana antes de completar mais uma primavera, comprei uma bota na loja X no shopping Bourbon Ipiranga, em Porto Alegre. No dia do meu aniversário, meu celular toca. Era a gerente, me desejando felicidades e dizendo que, até o final daquela semana, eu poderia comprar mais sapatos, com 15% de desconto. Porcentagem irrisória para o valor de cada calçado da loja. Verdade seja dita, a coisa era tão cara que faz um ano que não passo nem naquela vitrine. Um marketing direto, ou seja, a loja entrou diretamente em contato comigo, estabelecendo um relacionamento amigável, por meio da gerente que me atendeu no dia de minha aquisição e, com o único objetivo de efetuar mais uma venda. Ok foi uma das felicitações comerciais que achei mais humana até hoje.

Comecei esse post com a recordação do meu aniversário de 2011, pois, dois e-mails que recebi na manhã de hoje, quando inicia o mês do meu aniversário, me chamaram a atenção. Sendo um em especial e que, de alguma forma, casa com o exposto acima.

Em uma época em que falamos em marketing 3.0, ou seja, de relacionamento, teoricamente menos velada fica a função final da ação de marketing, que é a venda do produto. Muitos marqueteiros não gostam de falar na área como um posto de estratégia de vendas, mas ela o é!

Assim, antes do meio dia, uma joalheria me mandou um cartão online, onde felicitava-me pelo mês de meu aniversário, para mim e todos os aniversariantes de agosto, em tom genérico e que, por essa “data”, durante esses 31 dias, teríamos R$ 50,00 de desconto nas compras da loja. Em se falando de Safira, onde comprei uma única vez na vida, esse desconto de nada vale. Foi uma parabenização indireta, fria e que, deixa óbvio o desejo da organização: a venda.







Já a Tuin Sapataria não manda nada no corpo do e-mail, apenas no assunto menciona o mês de aniversário e faz com que o cliente baixe um aplicativo que, após dez tentativas, abre em um link que diz: seu presente é 10% de desconto nas compras desse mês. (!!!!)







Eu sei, sei que as organizações existem para lucrar, tem produtos no mercado para vender, gerar e atender necessidades dos consumidores. Em se tratando de mulher, um prato cheio. Mas, essas estratégias de relacionamento contemporâneo, não casam em nada com a visão humanista que tem se falando tanto no mundo corporativo. O mundo digital facilitou alguns contatos, isso é fato, porém, o envio de peças publicitárias frias, em uma data que na grande maioria das vezes é importante para o consumidor, não surte o efeito esperado. Existem “N” opções para atingir o público-alvo, inclusive sem avisá-lo que ele precisa comprar. Está subentendido na mensagem corporativa.

No século XXI, com a avalanche de informações sobre reciclagem de comunicação e, como o boom do relacionamento, muitas organizações deveriam repensar suas estratégias.